Uma crítica negativa sobre a divulgação e consumo de produtos e alimentos orgânicos foi divulgada na sessão “Cartas dos Leitores” do jornal “O Globo” no dia 8 de junho de 2009. O e-mail foi mandado pelo senhor Salvador de Farias, no dia 4 de junho de 2009, que diz:
“O governo aconselha a preferência pelos orgânicos, mas parece ignorar que a sua oferta, e principalmente seu preço, faz deles um luxo inacessível à quase a totalidade da população. E o que é pior, infunde terror insinuando que podemos estar consumindo alimentos contendo substâncias danosas à nossa saúde. Assim, faz-nos crer que somos todos negligentes. E ainda dá um tiro no pé, haja vista que é de sua responsabilidade proibir a comercialização e a produção de alimentos nocivos à nossa saúde. A nossa intuição, aguçada pelo conhecimento de como são conduzidas as políticas públicas e a propaganda oficial, leva-nos a crer que não devemos entrar em pânico, mas tão-somente lamentar pelo dinheiro mal empregado em detrimento da utilidade pública.”
Com esse depoimento, pode-se concluir, que de um modo geral, as pessoas têm conhecimento dos benefícios desses produtos, porém com a falta de divulgação, o não barateamento e fracas políticas de incentivo ao seu consumo, o acesso, ao que poderia se tornar um hábito alimentar saudável para muitos, continua para poucos.
“O governo aconselha a preferência pelos orgânicos, mas parece ignorar que a sua oferta, e principalmente seu preço, faz deles um luxo inacessível à quase a totalidade da população. E o que é pior, infunde terror insinuando que podemos estar consumindo alimentos contendo substâncias danosas à nossa saúde. Assim, faz-nos crer que somos todos negligentes. E ainda dá um tiro no pé, haja vista que é de sua responsabilidade proibir a comercialização e a produção de alimentos nocivos à nossa saúde. A nossa intuição, aguçada pelo conhecimento de como são conduzidas as políticas públicas e a propaganda oficial, leva-nos a crer que não devemos entrar em pânico, mas tão-somente lamentar pelo dinheiro mal empregado em detrimento da utilidade pública.”
Com esse depoimento, pode-se concluir, que de um modo geral, as pessoas têm conhecimento dos benefícios desses produtos, porém com a falta de divulgação, o não barateamento e fracas políticas de incentivo ao seu consumo, o acesso, ao que poderia se tornar um hábito alimentar saudável para muitos, continua para poucos.
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